30 setembro 2007

Jonn Elvis Maximiniano
28.02.1972 - 24.09.2007


Começarei por dedicar-lhe cada verso meu, cada novo texto, cada momento bom da vida.
E à morte, que levou meu irmão dessa maneira, imprevista, cruel, surrealista, pergunto o que mais há de querer de meu presente, meu momento de vida.

É assim, às vezes tudo fica cinza, tudo parece que não tem graça e até o amor por aqueles que estão presentes passa despercebido no meio dessa terra em que se vive a vida e que agora parece arrasada...

Não há mais lágrima a ser chorada. Não há mais dor que se sobreponha a essa, que ainda dói e sei levará tempo pra dar uma trégua.
Assim é a vida, diziam alguns no velório. Eu, de forma deselegante, confesso, os interrompia pra dizer que assim é a morte. A vida é diferente. Da vida era o que ele lembrava àqueles que estavam ao seu redor, com seu bom humor, sua simplicidade e suas demonstrações claras e francas de carinho.

Adeus.
Até mais.
Sinto muito por tudo que deixamos de fazer juntos e que você gostaria de ter feito.
Meu irmão...

18 setembro 2007

A morte. De novo.


Natalício hoje de manhã partiu, depois de nos últimos dias ter agonizado.
Será que nesse período teve condição de rever sua vida? Teria mudado alguma coisa se voltasse atrás?
Acho que todos nós mudaríamos alguma coisa se pudéssemos voltar atrás...
Mas a morte é assim, talvez, o segredo da vida.

Adeus tio, vá com Deus.

13 setembro 2007

Curitiba tem uns 2300, 2400 táxis. Já ouvi de alguns taxistas que se o quilômetro rodado baixasse de preço eles teriam mais trabalho, pois mais clientes usariam o serviço.
Quando lhes pergunto quem faz e fez o preço da tarifa, eles não sabem.
Será a Urbs(órgão municipal)?

03 setembro 2007

Primeiro encontro do MSM, Movimento dos Sem-Mídia,

dia 15 de setembro, em frente à folha de São Paulo, na capital.

Mais detalhes no Cidadania.com

01 setembro 2007

Tá ficando difícil.
Quando a gente vê com qual interesse esses meios de comunicação que aí estão se juntaram na época do fhc, temos que tomar muito cuidado.
Será que o atual governo percebe isso?

Até jornalistas que ficaram encarcerados no Pará, numa violação até aos direitos humanos, não foi notícia no JN.

Aí fica difícil.