por Lelê Teles
Emudeço-me diante de tamanha falação. Os tais líderes da oposição, anabolizados por setores golpistas da imprensa, tentaram imprensar Lula da Silva. Impressionante, mas quanto mais batiam, mais Lula crescia. A esse fenómeno nomearam Massa de Bolo. Mas os falastrões continuaram batendo com a língua nos dentes. E as línguas cresceram e viraram gravatas, em seguida passaram a enforcar um por um. ACM Kid daria uma surra em Lula e levou uma facada pelas costas.
Arthur Virgílio, que primeiro vociferou surrar Lula da Silva, foi surrado nas urnas, obtendo somente 5% dos votos para governador. Mas, sem vergonha, seguiu a esbravejar até que parou com seus préstimos e empréstimos com o escroque Agaciel Maia.
Heloísa Helena, a alagoana com aquilo roxo, também estava na turma dos surradores, hoje é uma voz muda e suas estripulias só serviram para eleger Collor em Alagoas. E por aí vamos.
Esses três já sumiram do mapa. Agora, no dia de finados, resolveram ressuscitar FHC. Por que? Porque na oposição falta voz e falta voto.
Dizem que são as perguntas que movem o mundo. Como diria FHC, isso é uma bobagem. Mas vamos nós à uma simplória maiêutica. Afinal, perguntar não ofende: FHC, Arthur Virgílio, ACM Kid, Agripino e Rodrigo Maia, Heráclito (ovo na boca) Fortes, Roberto Freire... como um time de sem-votos pode eleger um presidente?
Perguntam como Lula transferirá os votos que tem para Dilma, e pensam que essa é uma pergunta inquietante. Inquietação está na seguinte pergunta: como esse time de sem-votos vai transferir os votos, que não têm, para Serra?
E mais não digo, nem pergunto.
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