28 dezembro 2007

O assassinato de Benazir Bhutto

É sempre chocante assistir à decomposição de um país. Mas, após o assassinato de Benazir Bhutto, é o que está acontecendo com o Paquistão. O momento é tenso. Uma revolta popular pode estourar. Agora, que faria sentido declarar Estado de Emergência e impor a Lei Marcial, o presidente Pervez Musharraf está desautorizado. Afinal, há coisa de dois meses, aplicou um golpe contra a Suprema Corte utilizando-se justamente desta tática.

Será que ousaria um novo Estado de Emergência? Será que sobreviveria a tal decreto? Será que o Exército se manterá fiel a ele? Será que o Serviço de Inteligência, tão ligado ao norte islâmico, ainda o respeita minimamente?

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no blog do Pedro Dória

O assassinato de Benazir Bhutto: Caos num país que tem a bomba atômica?

WASHINGTON - A ex-primeira ministra Benazir Bhutto voltou ao Paquistão depois de uma negociação que envolveu o governo Bush, com o objetivo de oferecer uma alternativa democrática ao governo do ditador Pervez Musharraf nas eleições marcadas para 8 de janeiro.

Musharraf era o maior aliado dos Estados Unidos na chamada guerra contra o terror. Todos os aliados de Bush na invasão do Iraque se deram mal: Jose Maria Aznar na Espanha, Tony Blair no Reino Unido, Silvio Berlusconi na Itália e John Howard na Austrália.

Leia o resto aqui, do Vi o Mundo, do Azenha.

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